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Poema da equação - (Ano III - 3º P. 2020-2021)

Atualizado: 1 de jul. de 2021

Foi explorado numa aula de Português, na turma D do 8.º ano, e no Clube da Matemática da Escola Básica Dr. José Pereira Tavares o "Poema da equação".


Na aula de Português foi trabalhado a propósito do soneto de Camões "Amor é um fogo que arde sem se ver".


No Clube da Matemática foi explorado como motivação no âmbito da resolução de equações do 1.º grau.


Este poema encontrava-se publicado em "Materiais e Formações para Matemática" - Facebook por Renato Jorge Ribeiro Casimiro a 5 de abril de 2021."



Poema da equação


Uma equação é fogo para se resolver

é igualdade difícil e de grande porte

é necessário saber todas as regras

e ter até uma boa dose de sorte.


A primeira coisa a ter em conta

quando se olha uma equação

é ver se tem parênteses,

é que umas têm outras não.


Se tiver, é por aí que tudo deve começar.

Sinal "+" antes: fica tudo igual.

Mas tudo o que vem a seguir se deve trocar

se antes do parênteses o "-" for o sinal.


A seguir...alerta com os denominadores!

Todos têm que ter o mesmo para se poder avançar.

Os sinais negativos antes de frações

são degraus onde podem tropeçar.


É preciso não esquecer nenhum sinal

e estar atento ao coeficiente maroto

e se um termo não interessa de um lado

muda-se o sinal e passa-se para o outro.


Quando a incógnita estiver sozinha

podemos então dar a tarefa por finda. E então,

sem nunca esquecer o que foi feito

escreve-se o conjunto solução.


Autor desconhecido



Judite Tavares e Margarida Caldeira


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